Ex-gestora foi acusada de fraudar aplicação de recursos públicos
A ação criminal foi proposta em 2007 pelo Ministerio Público Federal/PI, por meio do procurador da República Tranvanvan da Silva Feitosa, onde foi instaurado inquérito policial para apurar possíveis fraudes na aplicação de recursos públicos, mediante a utilização de notas fiscais ideologicamente falsas, licitações irregulares, realizadas junto às empresas fictícias ou com expedição de notas fiscais inidôneas.
A juíza federal Marina Rocha Cavalcanti Barros Mendes, da 5ª Vara Federal, condenou a ex-prefeita a dois anos de reclusão e três anos e seis meses de detenção, além de inabilitação pelo prazo de cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivo ou de nomeação.
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